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  Além da inelegibilidade de Valmir, Talysson foi condenado também a perda do mandato de deputado estadual. No entendimento da maioria dos magistrados da Corte, houve abuso do poder político e econômico nas eleições de 2018 por parte do pai de Taysson – o Valmir de Francisquinho -, que acabou beneficiando o filho.

 O voto de minerva coube ao ministro Edson Fachin, presidente do TSE, que desempatou a votação ao seguir o voto do relator Sérgio Banhos. Acompanharam também o voto do relator os ministros Nunes Marques e Mauro Campbell. Foram votos vencidos os ministros Alexandre de Morais,  Carlos Horbach e Benedito Gonçalves.

 Os políticos recorreram ao TSE para tentar reverter a decisão do TRE-SE que condenou Talysson a perda do mandato e estabeleceu a inelegibilidade de oito anos aos dois. Conforme a decisão do Regional, o ex-prefeito teria participado em “excesso” da campanha do filho, então candidato à Assembleia Legislativa do estado.



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