A prevenção inclui a prática regular de atividades físicas, alimentação adequada, não consumo de álcool e qualquer tipo de tabagismo, de acordo com o Ministério da Saúde.
Tradicionalmente menos afetado por esse tipo de problema, o público feminino teve agora aumento similar ao registrado entre homens. Entre os motivos estão as mudanças no estilo de vida, que levaram a mais sedentarismo, estresse, entre outros fatores de risco. Segundo Gláucia Maria Moraes de Oliveira, do Departamento de Cardiologia da Mulher da SBC, o cenário das mulheres em relação a infarto merece atenção especial.
A especialista alerta que a falta de conhecimento delas sobre os sintomas as leva a procurar tardiamente um médico e, consequentemente, a terem um pior desfecho. Isso porque elas podem ter sintomas diferentes daqueles apresentados homens. Eles geralmente sentem dor intensa no peito, enquanto elas podem ter apenas cansaço extremo ou sinais semelhantes a uma crise de ansiedade.
