Luana Mirely teve o corpo abandonado ao lado de um carro incendiado em uma estrada de terra no Povoado Riacho Fundo, em Estância.
No local, o advogado Josephe Barreto, de defesa do suspeito, afirmou que não havia um delegado na unidade para que seu cliente fosse ouvido e que eles foram orientados a retornar na próxima segunda-feira (11).
Segundo o suspeito, os dois estavam juntos há pouco mais de um mês. “Eu perfurei ela, ela ainda ficou lúcida e entrou para o banco de passageiro e pediu para socorrer ela, aí foi quando eu dei as facadas e ela me empurrou e eu bati na coluna do carro e desmaiei”, disse. O suspeito não soube explicar como o veículo pegou fogo.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que a defesa não cumpriu o horário definido para a apresentação do suspeito à polícia. O delegado esperou por cerca de duas horas e deixou a unidade de polícia para realizar diligências sobre o crime com o intuito de solicitar a prisão preventiva do autor. Ainda segundo a SSP, o homem não ficou preso, por não haver mais a situação de flagrante.
Fax Aju
