Os espaços vão priorizar pessoas que enfrentam questões de raça e etnia, território, classe, gênero, idade, religiosidade e deficiência.
O projeto visa ofertar acolhimento provisório, não moradia ou de residência permanente.A pasta indicou que as casas vão fornecer alimentação para pessoas LGBTQIA+ não residentes.
O Governo federal vai prestar apoio ainda para os locais que já estão em funcionamento. As ações fazem parte da "Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+", que foi estabelecida pelo Ministério dos Direitos Humanos, nesta quinta-feira (7).
A pasta criou também um Comitê Intersetorial que irá acompanhar o funcionamento da Estratégia Nacional. As outras iniciativas, atribuições e composições serão publicadas pela Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ em até 120 dias.
