Segundo a viúva, Maria Fabiana Santos, o ato serviu para mostrar que a família ainda aguarda por Justiça e questiona o fato dos ex-policiais ainda continuarem no Presídio Militar, mesmo a Justiça Federal autorizando a transferência para um presídio comum. “Estou confiante na condenação deles, me nego a pensar diferente. Que esse júri seja marcado para gente ter paz", disse.
Ainda de acordo com ela, os familiares permanecem muito abalados. “Estamos todos vivendo dias difíceis. A dor da saudade dele como pai, filho, irmão e marido nas nossas vidas continua, nada no mundo vai preencher o vazio que a gente sente”.
Os envolvidos na ação, William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho, presos desde 14 de outubro de 2022, foram demitidos após determinação do Ministro da Justiça. Eles devem ir a júri popular, conforme determinação da Justiça Federal. Porém, não há previsão de quando o julgamento vai ocorrer.
A informação da Polícia Militar é que os acusados permanecem no Presídio Militar ainda sem data para transferência.
G1/SE
